Solto-me no sombrio
Da alma, maligno assobio
Ouço-te, nigredo feio
Terror, diabólico devaneio
Pedras rudes em montanha
Intransponível, negro me assanha
Escalada de cruz ao inverso
Não emerge o que te peço
Fantasmas se soltam
Reles, sempre voltam
Esse teu assobio
Ah, que me arrepio
Ser infernal que me atormentas
Mau grado, ser de tormentas
Malditos, malditos sejam
Morte deles, deuses meus desejam
E um choro...
E tudo desaparece
Até à manhã seguinte...
Ao dia depois
E circularidade de retorno
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