I
A morte é a perda da razão
É ter o abismo na direcção
II
Fora de mim
Credo te perdi.
Mostrai-me, ó estrela minha!
A chave!
Cura, cura...
Onde moras ó mago?
Mestre que não vens
Génio que não vejo
Não sinto, não ouço...
Desastre te pressenti...
Controlo, controlo...
Palavras leva-as o vento
E Pensamentos...
Visita-me coração
Razão não és medida
Preciso de ti, sentimento
Do bom e do mau
Tranquilidade que não tenho
Guerra que me procura
Levanta-te!
Ergue-te!
A sangrar
Penas de anjo voam
Faca que me perfura
O ser...
Cadáver, Cadáver...
Ossos de um animal
Meu ser racional
Te ganho
Mas, de que adiante só compreender?
Preciso sentir!
Há uma hora para perder
Mas há uma hora para ganhar.
Vem a mim sangue
Do dragão!
Quero sentir tua luz
Anjo da paz...
Serpente, Serpente...
Desenrola-te!
Estica-te!
Toca-me o Deus!
Wolfgang
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