O que é o silêncio?
É o postulante prudente
Aparece como vidente!
Vidente?
O Silêncio é imaginativo.
Contemplativo...
É a voz de Deus?
Deus fala calado.
Voz de um libertado...
O silêncio liberta?
Onde a palavra oprime,
O silêncio suprime.
Que procuras com silêncio?
Adivinhação...
Aparição...
Onde te leva?
À paz e harmonia
De coração em agonia...
sexta-feira, 26 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Actos e cenas
Entra em cena
Flui levemente
Intensamente
Degraus se sobem
Eterno movimento
Escada do firmamento
Segundo acto
União de diversidades
Adversidades
Viagem cósmica
Está por si agora
Luz que devora
Luz própria
Aparecerás
Sempre reanimarás
Ente novo
Ao Invólucro vieste
Sopro, oriente trouxeste!
Wolfgang
Flui levemente
Intensamente
Degraus se sobem
Eterno movimento
Escada do firmamento
Segundo acto
União de diversidades
Adversidades
Viagem cósmica
Está por si agora
Luz que devora
Luz própria
Aparecerás
Sempre reanimarás
Ente novo
Ao Invólucro vieste
Sopro, oriente trouxeste!
Wolfgang
sábado, 20 de março de 2010
Morte
I
A morte é a perda da razão
É ter o abismo na direcção
II
Fora de mim
Credo te perdi.
Mostrai-me, ó estrela minha!
A chave!
Cura, cura...
Onde moras ó mago?
Mestre que não vens
Génio que não vejo
Não sinto, não ouço...
Desastre te pressenti...
Controlo, controlo...
Palavras leva-as o vento
E Pensamentos...
Visita-me coração
Razão não és medida
Preciso de ti, sentimento
Do bom e do mau
Tranquilidade que não tenho
Guerra que me procura
Levanta-te!
Ergue-te!
A sangrar
Penas de anjo voam
Faca que me perfura
O ser...
Cadáver, Cadáver...
Ossos de um animal
Meu ser racional
Te ganho
Mas, de que adiante só compreender?
Preciso sentir!
Há uma hora para perder
Mas há uma hora para ganhar.
Vem a mim sangue
Do dragão!
Quero sentir tua luz
Anjo da paz...
Serpente, Serpente...
Desenrola-te!
Estica-te!
Toca-me o Deus!
Wolfgang
A morte é a perda da razão
É ter o abismo na direcção
II
Fora de mim
Credo te perdi.
Mostrai-me, ó estrela minha!
A chave!
Cura, cura...
Onde moras ó mago?
Mestre que não vens
Génio que não vejo
Não sinto, não ouço...
Desastre te pressenti...
Controlo, controlo...
Palavras leva-as o vento
E Pensamentos...
Visita-me coração
Razão não és medida
Preciso de ti, sentimento
Do bom e do mau
Tranquilidade que não tenho
Guerra que me procura
Levanta-te!
Ergue-te!
A sangrar
Penas de anjo voam
Faca que me perfura
O ser...
Cadáver, Cadáver...
Ossos de um animal
Meu ser racional
Te ganho
Mas, de que adiante só compreender?
Preciso sentir!
Há uma hora para perder
Mas há uma hora para ganhar.
Vem a mim sangue
Do dragão!
Quero sentir tua luz
Anjo da paz...
Serpente, Serpente...
Desenrola-te!
Estica-te!
Toca-me o Deus!
Wolfgang
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