São expulsão do que a alma sente
Do que o espírito consente
São liberdade do movimento
Da luz e do pensamento
São o vigor da energia
Que em nós Deus cria
São mediadoras
Mensageiras e portadoras
Da verdade são transmissoras
Wolfgang
sábado, 27 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
De pesos se fazem vícios
Disputas nunca gostei
De taças nunca tratei
Ah jogo, és tentação
Do Diabo e maldição
Luto contra
Esta desgraça sempre pronta
Vício que persiste
Em segurança consiste
Lutas baldadas
Derrotas caladas
Derrota da vitória
Do ouro e da glória
Bronze sou
Pesado estou
Curo-me na compreensão?
Da mera idealização?
Nada posso
Segredo vosso
Pesado fico
Contigo mafarrico
Wolfgang
De taças nunca tratei
Ah jogo, és tentação
Do Diabo e maldição
Luto contra
Esta desgraça sempre pronta
Vício que persiste
Em segurança consiste
Lutas baldadas
Derrotas caladas
Derrota da vitória
Do ouro e da glória
Bronze sou
Pesado estou
Curo-me na compreensão?
Da mera idealização?
Nada posso
Segredo vosso
Pesado fico
Contigo mafarrico
Wolfgang
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Pastoral
Viajo ao fundo do campo.
Cidade sem sal,
Nem cheiro nem espanto
Face do mal.
Para além de preto e branco
Campo sem igual
Flores em manto
Espírito florestal
Sopro, figo lampo
Espaço sideral
És mais que encanto
És virgem pastoral
Regresso com um canto
Alegre e genial
Amor este tanto
Amor de campo, universal!
Regresso com pranto
Para trás ficas, ideal
És verde, és o espírito santo
És tu, prius espiritual
Wolfgang
Cidade sem sal,
Nem cheiro nem espanto
Face do mal.
Para além de preto e branco
Campo sem igual
Flores em manto
Espírito florestal
Sopro, figo lampo
Espaço sideral
És mais que encanto
És virgem pastoral
Regresso com um canto
Alegre e genial
Amor este tanto
Amor de campo, universal!
Regresso com pranto
Para trás ficas, ideal
És verde, és o espírito santo
És tu, prius espiritual
Wolfgang
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Horizonte
Ah, que bom olhar fundo o mistério do horizonte...
O que é que existe para lá daquele último monte?
Não te sei responder...
Mas é viagem que quero fazer...
Que pensas que por lá encontrarás?
Só sei que sinto que devo ir atrás...
Porque atrás de um horizonte, outro horizonte vem
Horizontes assim é de quem só sonhos tem
E sabes como vais chegar lá?
Isso é como chegar a Rá...
Lá vive a vida e o ankh
Oh sonho meu nunca estanque
Não compreendo essa tua ânsia pelo desconhecido!
Deixa, que sempre fui assim, um louco imbuído
Na procura do absoluto
Sempre eu fui resoluto.
Estou mesmo determinado, sabes?
Esse horizonte vai-me mostrar uma das traves.
Mas que trave é essa que mora lá longe no desconhecido?
É vida e amor. É o meu Deus adormecido.
Que Deus esse que me falas agora?
É a vida que qualquer nuncio de Deus adora...
É a trave que sustenta a luz
Felicidade plena só ela introduz...
Vou partir!
Com vontade de descobrir...
Esse horiznote é a minha abadia
Se nunca o tivesse desafiado só tinha mostrado cobardia...
Ah horizonte louco...
Sentir-te a cada momento sabe sempre a pouco!
Horizonte sedento
Se não te vivo em plenitude eu juro que rebento...
Deixa-me chegar aí
Que meu intelecto me diz que caí
Adoro os tus mistérios
Loucos mas com princípios sérios.
És horizonte unificador
De polaridades tu és destruidor
Parti nesta viagem
Sem rumo e sem paragem
Horizonte infinito
És o meu viver bonito
Sempre quente
Nesta enorme torrente
Com a certeza de te querer
Assim eu penso ao adormecer
És horiznote de infinitude
Acabou a minha inquietude
Horizonte eu te abraço
Do Céu e da Terra tu és traço
Horizonte que me preenche
O coração e o espírito enche
Horizonte,
Estou sem trevas!
Nem tu Belzebu me enervas...
Horizonte tu és a luz
Desapareceste oh cruz.
Wolfgang
O que é que existe para lá daquele último monte?
Não te sei responder...
Mas é viagem que quero fazer...
Que pensas que por lá encontrarás?
Só sei que sinto que devo ir atrás...
Porque atrás de um horizonte, outro horizonte vem
Horizontes assim é de quem só sonhos tem
E sabes como vais chegar lá?
Isso é como chegar a Rá...
Lá vive a vida e o ankh
Oh sonho meu nunca estanque
Não compreendo essa tua ânsia pelo desconhecido!
Deixa, que sempre fui assim, um louco imbuído
Na procura do absoluto
Sempre eu fui resoluto.
Estou mesmo determinado, sabes?
Esse horizonte vai-me mostrar uma das traves.
Mas que trave é essa que mora lá longe no desconhecido?
É vida e amor. É o meu Deus adormecido.
Que Deus esse que me falas agora?
É a vida que qualquer nuncio de Deus adora...
É a trave que sustenta a luz
Felicidade plena só ela introduz...
Vou partir!
Com vontade de descobrir...
Esse horiznote é a minha abadia
Se nunca o tivesse desafiado só tinha mostrado cobardia...
Ah horizonte louco...
Sentir-te a cada momento sabe sempre a pouco!
Horizonte sedento
Se não te vivo em plenitude eu juro que rebento...
Deixa-me chegar aí
Que meu intelecto me diz que caí
Adoro os tus mistérios
Loucos mas com princípios sérios.
És horizonte unificador
De polaridades tu és destruidor
Parti nesta viagem
Sem rumo e sem paragem
Horizonte infinito
És o meu viver bonito
Sempre quente
Nesta enorme torrente
Com a certeza de te querer
Assim eu penso ao adormecer
És horiznote de infinitude
Acabou a minha inquietude
Horizonte eu te abraço
Do Céu e da Terra tu és traço
Horizonte que me preenche
O coração e o espírito enche
Horizonte,
Estou sem trevas!
Nem tu Belzebu me enervas...
Horizonte tu és a luz
Desapareceste oh cruz.
Wolfgang
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