Sabes?!
Nada mais me adormece que a falsa felicidade.
Mas quem te manda despertar para a realidade?
O mundo devia ser um teatro sem realizador,
Sem personagens principais, actores de carne e sangue.
Que felicidade esta de viver a marioneta!
Tu, que te ris! Sabes do que ris?
Prova um pouco da seiva que aqui tenho...
Fico-te com ela, mas vira-me logo as costas!
Manifesta falta de coragem...
Eu viro-te as costas mas voltarei sempre.
Não podes fugir dos teus fantasmas.
E sou apenas um amigo do mal ao bem!
Wolfgang
domingo, 17 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Mefistófeles
Grato te estou!
Mefistófeles ladrão,
A minha Paz de ilusão
O Teu espírito assombrou.
Às estrelas eu voei!
Vivi o mundo real!
Vivi o meu cristal!
Transparência amei!
Voltar?
Não sinto vontade.
Não sinto necessidade.
Quero aí parar?
Mefistófeles bondoso.
Mataste-me!
Ressuscitaste-me?
Serei ditoso?
Estás cá!
Gargalhas-te forte!
Por certo da minha morte!
Mas sei onde mora Rá!
Bom companheiro tu és.
Mefistófeles guerreador.
Maligno e desafiador.
Cônscio da cabeça aos pés!
Mefistófeles, não há morte.
Wolfgang
Mefistófeles ladrão,
A minha Paz de ilusão
O Teu espírito assombrou.
Às estrelas eu voei!
Vivi o mundo real!
Vivi o meu cristal!
Transparência amei!
Voltar?
Não sinto vontade.
Não sinto necessidade.
Quero aí parar?
Mefistófeles bondoso.
Mataste-me!
Ressuscitaste-me?
Serei ditoso?
Estás cá!
Gargalhas-te forte!
Por certo da minha morte!
Mas sei onde mora Rá!
Bom companheiro tu és.
Mefistófeles guerreador.
Maligno e desafiador.
Cônscio da cabeça aos pés!
Mefistófeles, não há morte.
Wolfgang
domingo, 10 de janeiro de 2010
Tempus Fugit
Tempo que esguias
Minha alma desvias
Meu espírito atrofias
Minha vida destróis
Anjo caído corróis
O meu caminho de sóis
No labirinto me encontro
À mercê de um tonto
Que se ri de meu desaponto
Farto de te ver
A rir de meu mal fazer
E gozar com o meu sofrer
Lanças-me no mistério
Da tentação e adultério
Malvado anjo etéreo
Herético eu sou
Para o inferno eu vou
espírito maligno me soprou
Tempo! Que fazes comigo?
Interrompes-me mono
O silêncio do sono
Levas-me contigo.
Saudades do futuro
Medo do passado
Inquieto eu estruturo
Uma vida de malvado
Wolfgang
Minha alma desvias
Meu espírito atrofias
Minha vida destróis
Anjo caído corróis
O meu caminho de sóis
No labirinto me encontro
À mercê de um tonto
Que se ri de meu desaponto
Farto de te ver
A rir de meu mal fazer
E gozar com o meu sofrer
Lanças-me no mistério
Da tentação e adultério
Malvado anjo etéreo
Herético eu sou
Para o inferno eu vou
espírito maligno me soprou
Tempo! Que fazes comigo?
Interrompes-me mono
O silêncio do sono
Levas-me contigo.
Saudades do futuro
Medo do passado
Inquieto eu estruturo
Uma vida de malvado
Wolfgang
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Susto da Morte
Com tudo para explodir
Definho na noite escura.
Viro a esquina e começo a ouvir
A morte, levando-me à loucura.
À tua procura
Luz de vida e de imortalidade.
Morte me amargura
A paz, minha modesta finalidade.
Amedronto-me com o teu sorriso.
Malvado sejas tu Deus
do Tártaro, e um aviso
Me sobe à Divindade vindo de Zeus.
Renasce e vê o Sol!
Ele espera-te no pátio dos etéreos.
Dá-me a mão!
Contigo em mim, não morrerei em vão.
Wolfgang
Definho na noite escura.
Viro a esquina e começo a ouvir
A morte, levando-me à loucura.
À tua procura
Luz de vida e de imortalidade.
Morte me amargura
A paz, minha modesta finalidade.
Amedronto-me com o teu sorriso.
Malvado sejas tu Deus
do Tártaro, e um aviso
Me sobe à Divindade vindo de Zeus.
Renasce e vê o Sol!
Ele espera-te no pátio dos etéreos.
Dá-me a mão!
Contigo em mim, não morrerei em vão.
Wolfgang
sábado, 2 de janeiro de 2010
Encontra-me
Porque me foges?
Vejo-te mas estou cego
Sai!
Sobe!
Em putrefacção te invoco;
Anjo caído e desnudado...
Reconheço-te;
Incapaz de caminhar
Cansado
Eterno viajante
Viciado
Força! Força! Força!
Vejo-te mas estou cego
Sai!
Sobe!
Em putrefacção te invoco;
Anjo caído e desnudado...
Reconheço-te;
Incapaz de caminhar
Cansado
Eterno viajante
Viciado
Força! Força! Força!
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